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Câmara vai votar no dia 1º de novembro projeto de lei que beneficia professores da rede municipal de ensino

Foto: Reprodução

Atendendo a um pleito da APLB/Sindicato, a Câmara Municipal de Salvador vai votar no próximo dia 1º projeto de lei, de autoria do Executivo Municipal, que garante o pagamento do retroativo da mudança de nível dos professores e coordenadores pedagógicos da rede municipal de ensino. Uma reunião sobre esse tema foi realizada nesta segunda-feira (24), no Paço, com a presença do presidente da Casa, Geraldo Júnior (MDB), do líder da oposição, Augusto Vasconcelos (PCdoB), vereadores Henrique Carballal (PDT) e Sílvio Humberto (PSB), e os seguintes diretores da APLB/Sindicato: Elza Melo, Weslen Moreira, Marcos Barreto e Flávia Souza. Agora o projeto será submetido às comissões e os vereadores poderão apresentar emendas.

“Não nos furtaremos a contribuir para que ocorra com a maior celeridade possível o pagamento do retroativo da mudança de nível dos valorosos profissionais de educação do município de Salvador”, disse Geraldo Junior. Inclusive, ele sugeriu que fosse incluído no projeto a garantia de que o pagamento fosse realizado de uma vez e estabelecido um prazo.

Já Flávia Souza ressaltou a necessidade do Executivo Municipal incluir uma emenda para garantir no referido projeto “que os professores em processo de aposentadoria que não mudaram de referência com a Lei Complementar 080/22 terão direito ao pagamento, já que entre o período de 2016 a 2020 encontravam-se em efetivo exercício”.

Augusto Vasconcelos ressaltou que “esta é uma importante vitória da APLB/Sindicato. Muito importante contarmos com a sensibilidade do presidente Geraldo Júnior e assim acelerarmos a tramitação desta conquista dos trabalhadores da educação no município de Salvador”.

Henrique Carballal pontuou que os participantes da reunião contam também com o apoio dos agentes comunitários e de combate às endemias de Salvador. “Pois fizemos um compromisso de não votarmos as matérias nesta Casa antes que o prefeito Bruno Reis garanta o piso nacional que eles têm direito e o chefe do Executivo de Salvador se recusa a pagar. Que fique claro que esta é uma exceção em nome do nosso compromisso e de Geraldo Júnior com os valorosos trabalhadores da educação de Salvador”, frisou.

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