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Suspeito de matar sargento do Exercito a tiros em Feira de Santana é PM, diz delegado

Sargento do Exército é morto a tiros na porta de casa em Feira de Santana — Foto: Reprodução/TV Subaé

Na quarta-feira (14), o suspeito de matar o sargento do Exército, Fabrício da Silva Santos, de 23 anos, a tiros na porta da casa em que a vítima morava, na cidade de Feira de Santana, a 100 km de Salvador é um policial militar. A informação foi divulgada nesta quinta (15), pelo delegado Rodolfo Faro, responsável pelas investigações do caso.

De acordo com Rodolfo Faro, o advogado do suspeito, que não teve a identidade revelada, foi na delegacia nesta quinta e disse que o policial militar deve se apresentar à polícia nos próximos dias.

O delegado informou que ainda não localizou o suspeito e que aguarda a apresentação espontânea dele.

Ainda nesta quinta, a esposa do sargento contou à polícia que o casal sofreu uma tentativa de assalto na terça-feira (13), um dia antes do crime. Apesar da informação, não foi detalhado como o casal conseguiu escapar do roubo, já que foi uma tentativa.

Ainda em depoimento a polícia, a mulher relembrou que quando o marido foi morto, na quarta-feira, ela estava dentro de casa. A esposa do militar contou que ouviu três tiros e ao sair do imóvel, encontrou o sargento no chão.

O suspeito de matar Fabrício da Silva Santos fugiu em um carro após disparar contra o sargento. Ele ainda não foi identificado pela polícia até a última atualização desta reportagem.

O corpo de Fabrício da Silva Santos foi sepultado nesta quinta-feira (15), em Feira de Santana.

Uma câmera de segurança flagrou o momento do crime. As imagens mostram que Fabrício da Silva saiu do imóvel com uma mochila nas costas, se aproximou de uma motocicleta e foi abordado pelo suspeito. A vítima ainda faz um sinal de que estava desarmada, mas foi baleada.

Fabrício da Silva foi socorrido por uma ambulância do 35º Batalhão de Infantaria, local em que o 3° sargento trabalhava, mas morreu ao chegar no Hospital Cleriston Andrade. O caso é investigado pela Polícia Civil.

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