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Acusada de envolvimento no latrocínio da estudante Cristal Pacheco é condenada a 24 anos

Foto: Reprodução

A Defensoria Pública da Bahia, confirmou nesta quarta-feira (23), que Gilmara Daiam de Sousa Brita, acusada de envolvimento no latrocínio contra estudante Cristal Rodrigues Pacheco, foi condenada à 24 anos de prisão, em regime fechado.

O órgão compartilhou ainda que entrou com um recurso após a sentença, conforme preveem os ‘princípios constitucionais e legais do processo, de ampla defesa e do duplo grau de jurisdição’. O crime completou um ano no dia 2 de agosto.

A adolescente de 15 anos estava com a mãe e a irmã mas nova no caminho da escola onde estudava, no Centro de Salvador, quando acabou sendo baleada no peito, durante um assalto em que a família não reagiu.

De acordo com detalhes, o latrocínio – quando a vítima é morta durante um roubo – foi cometido por Gilmara e Andréia Santos Carvalho, em frente ao Palácio da Aclamação próximo ao Campo Grande, na região central da capital baiana.

Cristal foi baleada pela suspeita enquanto a mãe, Sandra Rodrigues, entregava o celular e outros pertences, como a aliança do casamento. Foi Andréia quem confessou à polícia ter feito o disparo. No entanto, ela ainda não foi julgada.

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