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Maurício Barbosa é investigado pelo STJ por garantir impunidade a diversos núcleos criminosos

Nova fase da Operação Faroeste, deflagrada nesta segunda-feira (14), poderia ter caminho diferente ser o ministro Og Fernandes, relator do caso no STJ , acatasse o pedido de prisão temporária contra o secretário de Segurança Pública da Bahia, Maurício Barbosa. O pedido foi feito pelo Ministério Público Federal (MPF), de acordo com o jornal BNews.

Os encarregados do casos, alegaram que o secretario supostamente tinha o papel central de garantir impunidade de diversos núcleos criminosos, e teria demonstrado sua “periculosidade social” na condução do cargo na deflagração da Operação Fake News, em 2019.

Og Fernandes, porém, discordou da materialidade do pedido de prisão e determinou apenas que ele ficasse afastado do cargo por um ano, além de buscas e apreensões na residência dele e na própria SSP. Além do nome de Barbosa, apareceu pela primeira vez na delação premiada da desembargadora Sandra Inês.

A operação foi deflagrada nesta segunda-feira pela PF e pela PGR. O STJ autorizou a prisão temporária das duas desembargadores do Tribunal de Justiça da Bahia, Lígia Maria Ramos Cunha Lima Ilona Marcia Reis, acusadas de venda de decisões judiciais e corrupção,

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