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Dia do Alzheimer: no mês de conscientização, especialistas alertam para importância de estímulos cognitivos

Maior longevidade da população chama atenção para importância de estimulação cognitiva durante todas as fases da vida

Foto: Divulgação

21 de setembro: Dia do Alzheimer – Em 2020 mais de 28 milhões de brasileiros vão ultrapassar a marca dos 60 anos de idade. A população considerada idosa pela a Organização Mundial da Saúde (OMS) já representa 13 % dos brasileiros, de acordo com o IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística). E esse percentual tende a dobrar nas próximas décadas, segundo a Projeção da População, divulgada em 2018 pelo IBGE.

Se por um lado o público 60+ está vivendo mais e fazendo mais coisas, por outro lado, especialistas em longevidade já apontam para um aumento proporcional de doenças degenerativas, como o Alzheimer, que hoje tem prevalência entre as demências no mundo.

A doença acomete cerca de 1,2 milhão de pessoas, segundo a Associação Brasileira de Alzheimer. No caso do Alzheimer, familiares e amigos próximos também são impactados diretamente pela doença.

Por isso é tão importante falarmos sobre métodos de postergar o aparecimento de sintomas da doença. Esse é o objetivo do Método SUPERA, que apoia o Setembro Roxo, campanha com o objetivo de conscientizar a população acerca da importância de manter a mente ativa para conquistar longevidade e qualidade de vida.

Desta forma, a Rede SUPERA realiza uma série de lives gratuitas no evento “Despertando a Sociedade para a Saúde do Cérebro”, com alguns dos maiores especialistas do Brasil (programação abaixo). Além disso, as mais de 450 escolas de ginástica para o cérebro da marca estão abertas para tirar dúvidas (presencial ou remotamente) e oferecerem uma aula gratuita para que a população conheça a prática da estimulação cognitiva.

Manter o cérebro ativo com atividades que tiram o cérebro da zona de conforto traz diversos benefícios; entre eles, a manutenção da reserva cognitiva, ou seja, a resiliência do cérebro em apresentar melhores condições de se proteger, de tolerar ou lidar melhor com as alterações cerebrais.

“A melhor maneira de prevenir os sintomas do declínio cognitivo é melhorar o desempenho de forma sustentada. Assim, ‘atrasamos’ o início dos sintomas. Então, podemos dizer que a ginástica cerebral funciona quando melhora o desempenho cognitivo de forma sustentada e pode por funcionar como uma ‘neuroproteção’, contribuindo para a melhora da qualidade de vida”, explica Solange Jacob, Diretora Acadêmica do Método SUPERA.

Mas como funciona a ginástica para o cérebro?

As aulas do SUPERA acontecem uma vez por semana, durante duas horas e são indicadas para alunos de todas as idades, que fazem aulas em turmas divididas por faixas etárias.

As atividades propostas são desafiadoras e possuem um grau de desafio crescente, estimulando a criação e o fortalecimento de novas conexões neurais.

Nas aulas, os alunos trabalham com ferramentas como o ábaco (um instrumento milenar oriental para cálculos), jogos de tabuleiro, jogos online, apostilas com exercícios cognitivos, dinâmicas em grupo e neuróbicas, atividades cotidianas realizadas de um jeito diferente, estimulando o cérebro.

Embora seja presencial, devido às medidas de distanciamento social do momento, as escolas da marca estão oferecendo aulas online.

“Nessa fase de pandemia, estando preso em casa, o SUPERA Online me ajudou muito a combater a ansiedade. Me ajudou muito a melhorar meu foco, a empatia, a percepção, a autoestima, o controle da ansiedade, o trabalho com nossa memória e a resistência a frustração”, diz Ivan Tavela, 67 anos, aluno do SUPERA.

Para se inscrever e acessar toda a programação do “Despertando a Sociedade para a Saúde do Cérebroclique aqui.

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