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Delegado diz que homem agiu sozinho em incêndio que destruiu 20 ônibus em Jacobina

O incêndio na garagem da empresa Falcão Real/São Luiz, em Jacobina, no norte da Bahia, que terminou com 20 ônibus destruídos, foi provocado por um homem que agiu sozinho.

 

Conforme o delegado Antônio Eduardo Brito, coordenador da Polícia Civil na região, o suspeito, que estava armado e usava um capacete, fugiu em direção à BA-132, rodovia que liga a cidade a Miguel Calmon, e é procurado pelos investigadores.

 

Segundo Brito, câmeras de segurança do local flagraram o momento do crime e registraram que o suspeito estava sozinho. As imagens foram enviadas para perícia.

 

De acordo com o delegado, o vigilante da empresa, que foi abordado e amarrado pelo suspeito, também confirmou, em depoimento à policia, que o suspeito agiu sozinho. Essa versão também foi confirmada por funcionários que dormiam no local. Eles não foram atingidos pelas chamas.

 

O incêndio aconteceu na madrugada de domingo (6), na Avenida Nossa Senhora da Conceição, próximo ao bairro Inocoop. O autor do crime usou óleo diesel usado para abastecer os ônibus para provocar as chamas.

 

Conforme a polícia, os homens chegaram a bordo de dois carros, por volta das 3h. Em seguida, renderam o vigilante e tocaram fogo nos veículos.

 

Os representantes da Falcão Real/São Luiz informaram que o número de veículos queimados representa 12% de toda a frota da empresa. Os ônibus não tinha seguro e o prejuízo estimado chega a R$ 18 milhões.

 

A empresa informou que os ônibus têm como destino os municípios de Miguel Calmon, Piritiba, Mundo Novo, Itaberaba, Juazeiro e Senhor do Bonfim, todos no norte da Bahia. Apesar disso, a Falcão Real/São Luiz garante que a perda dos ônibus não vai comprometer o serviço prestado para à população.

 

Ainda segundo o representante, o número de veículos queimados representa 12% de toda a frota de da empresa. O prejuízo estimado chega a R$ 18 milhões.

Ainda segundo o representante, o número de veículos queimados representa 12% de toda a frota de da empresa. O prejuízo estimado chega a R$ 18 milhões.

Entenda o caso

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