Weslen Pablo Correia, preso na terça-feira (14), por suspeita de envolvimento na morte de Sara Mariano, trocava mensagens com a cantora gospel nas redes sociais. A vitima o chamava de amigo e elogiava o trabalho na religião.
Em outra interação, ele elogiou o trabalho de Sara, que costumava compartilhar vídeos de eventos realizados em igrejas evangélicas. Nas imagens, a vítima aparecia cantando e fazendo pregações religiosas nos locais.
O bispo foi preso na região da Ilha de Itaparica. Segundo a Polícia Civil, ele é suspeito de participar da logística e execução do crime, além de ter colaborado para incendiar o corpo de Sara, na tentativa de omitir as provas.
Dois dias antes de ser preso, Weslen postou um vídeo de uma pregação religiosa na suas redes, onde tem 10 mil seguidores. Na gravação, ele diz que “Deus prepara coisas boas para as pessoas que seguem a palavra dele.
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