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Polícia não descarta participação de outras pessoas na morte de Sara Mariano

Foto: Reprodução

A investigação da Polícia Civil apontou o envolvimento de mais de uma pessoa na trágica morte da cantora gospel Sara de Freitas Sousa Mariano, de 35 anos. Ela foi encontrada com o corpo carbonizado na sexta-feira, após estar desaparecida por três dias. O marido, Ederlan Mariano, confessou o crime e foi preso no sábado.

O delegado Marcos Tebaldi, coordenador da RMS no Departamento de Polícia Metropolitana (Depom), revelou que a participação das outras pessoas no crime não pode ser divulgada para evitar interferências nas investigações. Ele enfatizou a importância de responsabilizar e condenar todos os envolvidos.

Quanto à forma como a cantora gospel foi morta, o delegado Euvaldo Costa, titular da 25ª Delegacia Territorial (DT/Dias D’Ávila), que está investigando o caso, explicou que ainda não foi possível determinar se Sara Mariano foi queimada viva ou se seu corpo foi incendiado após o assassinato. O modus operandi dos criminosos só será esclarecido quando a Polícia Civil tiver acesso ao laudo de necrópsia.

O delegado também informou que Ederlan Mariano tentou apagar dados do celular de Sara para ocultar provas, mas não forneceu detalhes sobre como isso foi feito.

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