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    Número de lares com insegurança alimentar grave cai 19,9% no Brasil

    REDAÇÃOPor REDAÇÃO10/10/2025Nenhum comentário6 minutos de leitura
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    churrasco 10
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    O número de domicílios que enfrentaram insegurança alimentar grave no Brasil diminuiu 19,9% no intervalo de um ano. ebcebc

    Em 2023, 3,1 milhões de lares estavam nesta situação, quantidade que caiu a 2,5 milhões em 2024.

    Esses dados mostram que o percentual de famílias em que houve percepção de insegurança alimentar grave passou de 4,1% para 3,2% dos domicílios.

    As informações fazem parte da edição especial da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (Pnad) Contínua sobre segurança alimentar, divulgada nesta sexta-feira (10) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

    Os pesquisadores visitaram famílias em todas as partes do país e perguntaram sobre a percepção dos moradores em relação à insegurança alimentar nos três meses anteriores à entrevista.

    Para classificar os domicílios, o IBGE seguiu a Escala Brasileira de Insegurança Alimentar (Ebia), que determina quatro graus:

    • segurança alimentar: acesso suficiente à comida, sem precisar comprometer outras necessidades
    • insegurança alimentar leve: preocupação ou incerteza quanto ao acesso aos alimentos
    • insegurança alimentar moderada: redução ou falta da quantidade de comida entre adultos
    • insegurança alimentar grave: redução ou falta também entre crianças. A fome passa a ser uma experiência vivida no lar.

    Insegurança alimentar em queda

    A pesquisa mostra que o percentual de domicílios brasileiros em situação de segurança alimentar subiu de 72,4% em 2023 para 75,8% em 2024.

    No ano passado, 59,4 milhões de lares tinham comida garantida sem necessidade de sacrifícios.

    Já a insegurança alimentar como um todo (leve, moderada e grave) caiu de 27,6% para 24,2% no mesmo período, chegando a 18,9 milhões de endereços. Nestes lares, moram 54,7 milhões de pessoas.

    No entanto, a pesquisadora do IBGE Maria Lucia França Pontes Vieira faz a ressalva que nem todos os moradores, necessariamente, estão na condição de insegurança alimentar.

    “Pode ser que uma pessoa tenha deixado de comer para outra pessoa comer, mas a outra não percebeu isso. Então, a gente está falando sobre a percepção de um morador”, diz.

    Em um ano, 2,2 milhões de lares deixaram a condição de insegurança alimentar. Todas as situações apresentaram redução de 2023 para 2024:

    • leve: de 18,2% para 16,4% dos lares
    • moderada: de 5,3% para 4,5%
    • grave: de 4,1% para 3,2%

    Em 2023, o país tinha cerca de 76,7 milhões de domicílios. Em 2024, a quantidade se aproximou de 78,3 milhões.

    Trabalho e renda

    A pesquisadora Maria Lucia Vieira destaca o papel do mercado de trabalho e de ações do governo, como programas sociais, para a queda da insegurança alimentar.

    “Para adquirir alimentos, vai ser através de renda. Essa renda ou vem do trabalho ou de programas [assistenciais]”, diz.

    Ela observa que a pesquisa não consegue precisar o quanto da melhora se deu pelo mercado de trabalho ou por programas como o Bolsa Família.

    “O quanto de impacto que foi de mercado de trabalho ou dos programas sociais, isso não consigo responder, mas, algum impacto [os programas assistenciais] certamente têm”.

    Mínima histórica

    As pesquisas de 2023 e 2024 fazem parte de um convênio com o Ministério do Desenvolvimento e Assistência Social, Família e Combate à Fome.

    O IBGE já investigou a segurança alimentar em outras pesquisas, desde 2004.

    Observando todos os levantamentos, é possível perceber que o conjunto das duas piores formas de insegurança alimentar atingiu, em 2024, o menor nível já registrado: 7,7%.

    Percentual de domicílios com insegurança alimentar moderada ou grave:

    • 2004: 16,8%
    • 2009: 11,5%
    • 2013: 7,8%
    • 2017/2018: 12,7%
    • 2023: 9,4%
    • 2024: 7,7%

    Todos os levantamentos são Pnads, à exceção de 2017/2018, feito pela Pesquisa de Orçamentos Familiares (POF).

    Maria Lucia França Pontes Vieira explica que as pesquisas até 2018 têm metodologias e amostragens diferentes das de 2023 e 2024.

    “Não são exatamente diretamente comparáveis, mas a gente consegue, a partir delas, ter uma ideia da evolução da segurança alimentar no país ao longo desse tempo.”

    Em relação à segurança alimentar, o índice de 2024 (75,8%) é o segundo maior. O recorde foi em 2013 (77,4%):

    • 2004: 65,1%
    • 2009: 69,8%
    • 2013: 77,4%
    • 2017/2018: 63,3%
    • 2023: 72,4%
    • 2024: 75,8%

    Sobre o recuo entre 2013 e a pesquisa seguinte, Maria Lucia Vieira lembra que o país enfrentou uma crise econômica em 2015, como reflexos negativos no nível de emprego.

    Desigualdades

    O estudo do IBGE revela que, em 2024, a condição de insegurança alimentar foi mais presente na área rural.

    Enquanto nas regiões urbanas 23,2% dos domicílios vivenciaram a situação, no campo esse percentual chegou a 31,4%.

    De acordo com Maria Lucia Vieira, o fato de o morador de área rural ter acesso a terra para cultivo de alimento não é sinônimo de segurança alimentar.

    “Pelo conceito de segurança alimentar, a gente está falando de variedade, qualidade e quantidade de alimentos. Geralmente, quem vai plantar ou criar um animal para se alimentar não tem essa variedade toda e talvez não tenha também a quantidade toda para domicílios que costumam ter mais crianças e idosos”, avalia.

    Estados

    Em um recorte da pesquisa pelas regiões do Brasil, os pesquisadores identificaram que a proporção de domicílios com insegurança alimentar moderada e grave fica acima da média nacional (7,7%) no Norte e no Nordeste:

    • Norte: 14,1%
    • Nordeste: 12,3%
    • Centro-Oeste: 6,1%
    • Sudeste: 5,5%
    • Sul: 3,8%

    Maria Lucia Vieira ressalta que a segurança alimentar aumentou em todas as regiões no intervalo das duas últimas pesquisas.

    Já em relação às inseguranças moderada e grave, as maiores quedas foram percebidas no Norte (1,9 ponto percentual) e no Nordeste (2,7 pontos percentuais).

    Os estados com maiores proporções de segurança alimentar são Santa Catarina (90,6%), Espírito Santo (86,5%) e Rio Grande do Sul (85,2%). As menores taxas ficam no Pará (55,4%), Roraima (56,4%) e Piauí (60,7%).

    Ao observar o conjunto de insegurança alimentar moderada e grave, os estados com os maiores índices são os nortistas Pará (17,1%), Amapá (16,3%), Roraima (15,9%) e Amazonas (14,5%). Santa Catarina tem o menor percentual do país, 2,9%.

    Mapa da Fome

    Neste ano, o Brasil deixou, novamente, o Mapa da Fome – um indicador da Organização das Nações Unidas para a Alimentação e a Agricultura (FAO) que identifica países em que mais de 2,5% da população sofrem de subalimentação grave (insegurança alimentar crônica).

    O combate à fome é tratado como uma das prioridades do governo, inclusive no plano internacional. No ano passado, o Brasil lançou a Aliança Global contra a Fome e a Pobreza, com o objetivo de reunir países no combate à insegurança alimentar.

    Na próxima segunda-feira (13), o presidente Luiz Inácio Lula da Silva participará do Fórum Mundial da Alimentação, em Roma, Itália, evento promovido pela FAO. 

     



    Fonte: EBC

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