O presidente do Equador, Guillermo Lasso, decretou na noite desta quarta (09), estado de emergência no país durante 60 dias, após o assassinato do candidato presidencial, Fernando Villavicencio. Foram decretados três dias de luta nacional.
De acordo com detalhes, o assassinato do candidato presidencial, à saída de um evento da campanha eleitoral, chocou o país sul-americano, onde a crescente violência relacionada com as drogas e grande preocupação para os eleitores.
Nas redes sociais, circulam vídeos em que mostram Villavicencio, rodeada de apoiadores, escoltada por seguranças até um veículo que o aguardava, quando soaram os tiros. O candidato era um forte crítico da corrupção e crime organizado no país.
Villavicencio tinha sido condenado a 18 anos de prisão por difamação e críticas feitas contra o ex-chefe de estado. Ele fugiu para um território indígena no Equador, tendo mais tarde recebido asilo no Peru, antes de regressar ao seu pais de origem.
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