O réu Leone Santos Costa foi condenado na terça-feira (3), em Sergipe, a 26 anos e quatro meses, em regime fechado, pelo assassinato de uma mulher em de agosto de 2017, em Aracaju. Ele é apontado pela promotoria de Justiça como sendo responsável por cerca de 50 homicídios, seja como executor ou mandante no estado da Bahia.
Os autos do processo sustentam a versão de que Leone matou a jovem e o mandante foi um traficante. A versão é confessada por ele, que disse ter recebido R$ 700 e três pedras de crack para cometer o crime. Na ocasião, ele ainda atirou contra dois seguranças da festa onde a vítima estava, e acabou sendo preso em flagrante.
Além disso, na acusação apresentada aos jurados o promotor Flaviano Almeida mostrou sentença da Justiça baiana que descreve Leone como um traficante de altíssima periculosidade e líder de uma facção em Feira de Santana, que é responsável por vários crimes.