Fechar menu
SALVADOR NOTÍCIASALVADOR NOTÍCIA

    Assine atualizações

    Receba as últimas notícias criativas sobre arte, design e negócios.

    O que há de novo

    Com equipe completa, Ancelotti comanda atividade em Londres

    12/11/2025

    Nova legislação garante repasses para alimentação e transporte escolar

    12/11/2025

    CNU 2025: Resultado das provas objetivas será divulgado nesta quarta

    12/11/2025
    Facebook X (Twitter) Instagram
    Tendendo
    • Com equipe completa, Ancelotti comanda atividade em Londres
    • Nova legislação garante repasses para alimentação e transporte escolar
    • CNU 2025: Resultado das provas objetivas será divulgado nesta quarta
    • Em sabatina no Senado, Gonet diz que não há criminalização da política
    • Brasil tem 37 casos de sarampo, mas ainda é área livre da doença
    • Trump diz que reduzirá tarifas para importação de café
    • Chefes do Comando Vermelho são transferidos para presídios federais
    • Vítimas de afundamento de solo criticam acordo entre Braskem e Alagoas
    Facebook X (Twitter) Instagram Pinterest YouTube LinkedIn Whatsapp TikTok
    SALVADOR NOTÍCIASALVADOR NOTÍCIA
    • Início
    • Notícias
      • Bahia
      • Educação
      • Emprego
      • Entrevistas
      • Famosos
      • Indústria
      • Justiça
      • Legislação
      • Meio Ambiente
      • Religioso
      • São João
      • Saúde
      • Tecnologia
      • Vídeos
    • Economia
    • Educação
    • Esportes
    • Internacional
    • Política
    • Segurança
    • Eventos
    • Contato
      • Política de Privacidade
      • Termos De Uso
    SALVADOR NOTÍCIASALVADOR NOTÍCIA
    Lar»Últimas notícias»Exportações brasileiras para os EUA caíram pela metade desde 2001
    Últimas notícias

    Exportações brasileiras para os EUA caíram pela metade desde 2001

    REDAÇÃOPor REDAÇÃO14/07/2025Nenhum comentário6 minutos de leitura
    Compartilhar Facebook Twitter LinkedIn Tumblr E-mail Telegrama Whatsapp
    c7ce57c4 3ca3 44b5 a68b 9e4e44e7e8bb
    Compartilhar
    Facebook Twitter Telegrama E-mail LinkedIn Whatsapp


    Ao longo dos anos, os Estados Unidos perderam relevância na pauta de comércio do Brasil. De 2001 a 2024, a participação americana no total de exportações brasileiras regrediu de 24,4% para 12,2%, ou seja, caiu praticamente à metade.ebcebc

    Os números que mostram esse comportamento fazem parte do Indicador de Comércio Exterior (Icomex), estudo mensal do Instituto Brasileiro de Economia (Ibre) da Fundação Getulio Vargas (FGV), divulgado nesta segunda-feira (14).

    Enquanto a participação americana nas nossas exportações caiu 51%, a da China, atualmente o principal parceiro comercial do Brasil, aumentou mais de oito vezes, indo de 3,3% para 28% no período de 2001 a 2024.

    A União Europeia com menos 44% e a América do Sul, menos 31%, também perderam espaço para o gigante asiático no intervalo de 23 anos. Mesmo com esses dois grupos de países perdendo participação, ainda ficam na frente dos Estados Unidos.

    Participação nas exportações brasileiras:

    • China: 28%
    • União Europeia: 14,3%
    • América do Sul: 12,2%
    • Estados Unidos: 12%

    >> Siga o perfil da Agência Brasil no Instagram

    O Ibre FGV elaborou o ranking com base em dados da Secretaria de Comércio Exterior, do Ministério do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços (Mdic).

    O Icomex faz análises sobre comércio exterior, como o comportamento da balança comercial, a diferença entre exportação e importação, e provê atenção especial nesta edição ao tarifaço prometido pelo presidente americano Donald Trump, que anunciou taxação de 50% de produtos brasileiros que entram nos Estados Unidos a partir de 1º de agosto.

    O levantamento aponta também a perda de relevância americana nas nossas importações. Em 2001, vinham dos Estados Unidos 22,7% do que o Brasil comprava de outros países. Em 2024, esse patamar foi reduzido a 15,5%. Essa diferença significa recuo de 32%.

    No mesmo período, a participação chinesa saltou mais de dez vezes, indo de 2,3% para 24,2%. A União Europeia viu a participação nas nossas importações cair 31% e a América do Sul, recuar 45%.

    Participação nas importações brasileiras:

    • China: 28%
    • União Europeia: 18%
    • Estados Unidos: 15,5%
    • América do Sul: 10,2%

    Exportações diversificadas

    O estudo aponta que as exportações para os americanos têm um perfil diversificado. Para efeito de comparação, quando se trata de China, apenas três produtos respondem por 96% do que o Brasil vende: petróleo, soja e minério de ferro.

    Já no caso dos Estados Unidos, 10 produtos representam 57% das exportações brasileiras.

    Participação dos principais produtos da pauta de exportação para os EUA:

    • Óleos brutos de petróleo ou de minerais betuminosos, crus: 14%
    • Produtos semi-acabados, lingotes e outras formas primárias de ferro ou aço: 8,8%
    • Aeronaves e outros equipamentos, incluindo suas partes: 6,7%
    • Café torrado: 4,7%
    • Ferro-gusa, spiegel, ferro-esponja, grânulos e pó de ferro ou aço e ferro-ligas: 4,4%
    • Óleos combustíveis de petróleo ou de minerais betuminosos (exceto óleos brutos): 4,3%
    • Celulose: 4,1%
    • Demais produtos – Indústria de Transformação: 3,8%
    • Instalações e equipamentos de engenharia civil e construtores, e suas partes: 3,6%
    • Sucos de frutas ou de vegetais: 3%

    O Ibre/FGV aponta também que conjuntos de produtos siderúrgicos, aeronaves, sucos vegetais e escavadeiras seriam os mais atingidos pela ação americana, pois dependem bastante da maior economia do mundo:

    • ferro fundido bruto e ferro spiegel: 86% das exportações vão para os EUA;
    • produtos semimanufaturados de ferro ou aço não ligado: 72,5%;
    • veículos aéreos (helicópteros e aviões): 63%;
    • pás mecânicas e escavadeiras: 53%;
    • sumos de frutas: 34%

    Busca por mercados

    A pesquisadora associada do Ibre/FGV Lia Valls, consultora do Icomex, avalia que alguns produtos brasileiros, como carnes e sucos, podem prospectar nossos destinos. 

    “Essa parte das commodities [produtos primários comercializados em grandes quantidades] pode ser que consiga”, acredita.

    No entanto, ela avalia que não é simples buscar novos países compradores de produtos que ficarão inviáveis para entrar nos Estados Unidos com o aumento de preço.
    “O país não consegue, em um prazo curto, desviar as exportações. Tem alguns tipos de produtos, principalmente da indústria de manufatura, muitos deles que são fabricados pelas multinacionais americanas, em que talvez já não seja tão simples colocar em outros mercados. Além do que, tem uma concorrência muito grande com a própria China”, explica.

    Trump

    O boletim da FGV lembra que o presidente americano já recuou algumas vezes sobre o tarifaço. O estudo mostra que no dia 2 de abril deste ano, que ficou conhecido como Liberation Day (Dia da Liberação), Trump ameaçou países parceiros com taxação.

    À época, a tarifa brasileira seria de 10%. Foi desencadeada uma guerra tarifária contra a China, na qual as tarifas chegariam a 145%. Após promessas mútuas de retaliação, os dois países chegaram a um acordo, reduzindo a 30%.
    Nos últimos meses, alguns países anunciaram acordos com os americanos, mas o Brasil foi surpreendido na semana passada com a taxa de 50%. 

    A FGV destaca que, diferentemente da ameaça de abril, quando o motivo para taxar itens brasileiros era puramente comercial, a intenção atual envolve questões políticas, incluindo processo no Supremo Tribunal Federal (STF) contra o ex-presidente Jair Bolsonaro por tentativa de golpe e decisão recente contra gigantes de tecnologia, as big techs.

    “Foi a única [carta] que explicitou motivações políticas, o que limita a margem de negociação do governo brasileiro por tratar de questões que são da alçada exclusiva do Estado brasileiro”, diz trecho do estudo.

    Apesar de a carta de Trump apontar déficit comercial – comprar mais do que vende – dos Estados Unidos no comércio com o Brasil, a FGV reforça o inverso, o Brasil não registra superávit com os Estados Unidos desde 2009.

    “No primeiro semestre de 2025, a balança bilateral Brasil-Estados Unidos foi de menos US$ 1,7 bilhão”, ou seja, nós compramos deles mais do que eles compraram do Brasil.

    O estudo avalia que há chance de o governo americano voltar atrás na taxação, seja pelo histórico de decisões de Trump, seja por pressão de empresas americanas também prejudicadas.

    “No momento, é esperar que negociações sejam possíveis, que Trump siga o comportamento Trump Always Chickens Out (Taco), que em tradução livre significa Trump amarela ou volta atrás”, escreve o Ibre.

    “Além disso, parte das exportações brasileiras para os Estados Unidos são de empresas multinacionais estadunidenses, que poderão pressionar o governo Trump, da mesma forma que empresas nos Estados Unidos que utilizam os bens intermediários [serão transformados em produtos finais] do Brasil na sua produção”, completa.

    Reações

    O governo brasileiro tem buscado caminhos para reverter a taxação americana. Além de negociação, o Brasil sinaliza com a Lei da Reciprocidade Econômica, que encareceria as importações dos Estados Unidos.

    Fora do governo, o próprio STF se manifestou, por meio de carta assinada pelo presidente da Corte, Luís Roberto Barroso. O magistrado afirma que não há perseguição política no país, e que Trump teve como fundamento uma “compreensão imprecisa dos fatos”.





    Fonte: EBC

    brasileiras caíram desde EUA exportações metade para Pela
    Compartilhar. Facebook Twitter LinkedIn Telegrama Reddit E-mail Whatsapp
    Artigo AnteriorÓrgãos públicos debatem criação de memorial na Casa da Morte
    Próximo artigo São Paulo e Baixada Santista registram 600 ataques a ônibus
    REDAÇÃO
    • Local na rede Internet

    Related Posts

    Com equipe completa, Ancelotti comanda atividade em Londres

    12/11/2025 Destaque Por REDAÇÃO

    Nova legislação garante repasses para alimentação e transporte escolar

    12/11/2025 Últimas notícias Por REDAÇÃO

    CNU 2025: Resultado das provas objetivas será divulgado nesta quarta

    12/11/2025 Últimas notícias Por REDAÇÃO

    Em sabatina no Senado, Gonet diz que não há criminalização da política

    12/11/2025 Últimas notícias Por REDAÇÃO

    Brasil tem 37 casos de sarampo, mas ainda é área livre da doença

    12/11/2025 Últimas notícias Por REDAÇÃO

    Trump diz que reduzirá tarifas para importação de café

    12/11/2025 Destaque Por REDAÇÃO
    Adicione um comentário

    Deixe uma resposta Cancelar resposta

    Você precisa fazer o login para publicar um comentário.

    Demo
    Top Posts

    Vitória da Democracia marca eleição da nova diretoria da ABI para o triênio 2025-2028

    26/04/2025

    Uesb prorroga, até 30 de setembro, inscrições e pedidos de isenção do Vestibular 2025

    27/09/2024

    Inscrições para o Prêmio Abapa de Jornalismo 2024 encerram em 20 de setembro

    13/09/2024
    Não perca
    Destaque 0

    Com equipe completa, Ancelotti comanda atividade em Londres

    Por REDAÇÃO12/11/2025

    O técnico italiano Carlo Ancelotti comandou, nesta terça-feira (11), o primeiro treino com todos os…

    Nova legislação garante repasses para alimentação e transporte escolar

    12/11/2025

    CNU 2025: Resultado das provas objetivas será divulgado nesta quarta

    12/11/2025

    Em sabatina no Senado, Gonet diz que não há criminalização da política

    12/11/2025
    Manter contato
    • Facebook
    • YouTube
    • TikTok
    • Whatsapp
    • Twitter
    • Instagram
    • Pinterest
    • LinkedIn
    Últimas revisões
    Demo
    Mais popular

    Vitória da Democracia marca eleição da nova diretoria da ABI para o triênio 2025-2028

    26/04/2025

    Uesb prorroga, até 30 de setembro, inscrições e pedidos de isenção do Vestibular 2025

    27/09/2024

    Inscrições para o Prêmio Abapa de Jornalismo 2024 encerram em 20 de setembro

    13/09/2024
    Nossas escolhas

    Trump diz que reduzirá tarifas para importação de café

    12/11/2025

    Gleisi divulga apoio a presidenta do México, alvo de assédio

    05/11/2025

    Especialistas consideram inadequada nota de apoio dos EUA ao Rio

    05/11/2025

    Assine para atualizações

    Receba as últimas notícias criativas sobre arte, design e negócios.

    Facebook X (Twitter) Instagram Pinterest
    • Anunciar
    © 2025 ThemeSphere. Designed by ThemeSphere.

    Type above and press Enter to search. Press Esc to cancel.