A capela das relíquias que guarda o túmulo de Irmã Dulce, a primeira santa baiana que será canonizada em 13 de outubro, foi reaberta nesta quarta-feira (18), no memorial que leva o nome da beata, no bairro de Roma, em Salvador.
O santuário ficará aberto todos os dias, para que fiéis possam visitar os restos mortais, que não estão guardados no túmulo, e uma réplica do corpo da santa Dulce dos Pobres.
A nova sepultura de Irmã Dulce ganhou estrutura de vidro em cima, para que os fiéis possam ver uma réplica do corpo da santa.
A reabertura da capela foi feita com uma oração presidida pelo arcebispo e primaz do Brasil, Dom Murilo Krieger.
“A capela leva o nome de Maria, por causa da fé que Irmã Dulce tinha nela. Queremos pedir à Nossa Senhora para que interceda por nós, por meio de nossa Bem-Aventurada, para que sejamos tão bons quanto ela e sigamos no caminho da bondade e da fé”, disse Dom Murilo.
Além disso, o local recebeu melhorias na infraestrutura, como iluminação e tratamento acústico. Ainda na cerimônia, membros da Orquestra Neojibá cantaram a música oficial da canonização de Irmã Dulce. A canção foi cantada pelos fiéis que lotaram a capela e acompanharam tudo de perto.
O santuário da beata segue em obras de requalificação e deve ser reaberto no dia 11 de outubro, dois dias antes da canonização da Santa Dulce dos Pobres.