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Segundo dia da Copa do Catar tem três jogos e estreia de um dos favoritos ao título

Harry Kane é o destaque da seleção da Inglaterra na Copa do Mundo do Catar PAUL ELLIS / AFP

Depois da festa na cerimônia de abertura e da derrota do anfitrião Catar por 2 a 0, a Copa do Mundo chega a seu segundo dia com a estreia de um dos favoritos ao título: a Inglaterra.

Os inventores do futebol abrem a rodada tripla às 10h (de Brasília), contra o Irã. A tabela ainda aponta Senegal x Holanda, às 13h, e Estados Unidos x País de Gales, às 16h.

Campeã mundial em 1966, a Inglaterra é favorita para avançar na liderança do grupo B. A equipe chega com uma das melhores gerações para voltar a vencer uma Copa, o que não ocorre desde 1966.

Doze dos 26 convocados para esta edição da Copa do Mundo estiveram na última edição, em 2018, na Rússia, onde o English Team chegou até a semifinal.

Três anos mais tarde, os ingleses chegaram ao vice-campeonato europeu, perdendo a final para a Itália, nos pênaltis. Dezenove jogadores que estiveram nesta campanha estarão também no Catar.

A grande estrela dos time segue sendo Harry Kane. Artilheiro na última edição do Mundial, o atacante do Tottenham segue em busca do seu primeiro título na carreira.

Adversário dos ingleses na estreia, o Irã chega à Copa do Mundo com questões políticas chamando mais atenção do que a parte esportiva, por conta de manifestações de alguns jogadores importantes contra o governo.

O caso mais emblemático é o do atacante Sardar Azmoun, que teve a convocação colocada em dúvida após criticar a polícia religiosa iraniana, que matou a jovem Mahsa Amini, de 22 anos, por ela não estar usando o seu véu corretamente.

No grupo A, que já teve Catar x Equador neste domingo (20), a grande favorita a ficar com a liderança é a Holanda, que estreia diante de Senegal.

Depois de ficar de fora em 2018, a Laranja Mecânica tem como ponto forte a defesa, principalmente na figura de Frenkie de Jong.

Já o Senegal, que era apontado como a melhor seleção africana desta Copa, disputa o Mundial sem o seu principal jogador após o corte de Sadio Mané por contusão.

Além da perda em si, o esquema tático deve ser remodelado, já que era desenhado para que Mané brilhasse. Agora, a responsabilidade cairá nos pés de Sarr, outro ponta habilidoso, e da forte defesa senegalesa.

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