A Banda celebra 30 anos em #TurnêDaDespedida e teve ingressos esgotados em show no sábado (07/03), na Concha Acústica
“Tenho certeza de que ainda vamos fazer outro grande show aqui em Salvador. O Skank vai encerrar um primeiro ciclo. Não é um final, vamos retomar mais pra frente”, prometeu o vocalista Samuel Rosa, durante o segundo show da “Turnê de Despedida”, que celebra os 30 anos da banda mineira, realizado neste sábado (7), na Concha Acústica do Teatro Castro Alves, que teve lotação máxima e ingressos esgotados com quatro dias de antecedência.
A turnê iniciou na sexta-feira (6), em Feira de Santana, e não foi diferente de Salvador, com Ária Hall lotado e delírio dos fãs a cada música tocada. A “Turnê da Despedida” finaliza na capital paulista, em julho. A produção do show é assinada pela Multi Entretenimento, que logo em breve vai divulgar detalhes da nova data. A produtora nordestina assina muitos outros shows da turnê de despedida do Skank.
O show
Durante o show de Salvador, que segundo a banda, não terá outro igual, porque atenderá as demandas específicas dos fãs de cada local, ou tentará fazer da melhor forma. O “Skank foi das principais baladas como “É uma partida de futebol”, “Garota Nacional”, Jackie Tequila”, “Pacato Cidadão”, “Saideira” e “Vou Deixar”, a um clima mais romântico com “Acima do Sol”, “Balada do Amor Inabalável”, “Dois Rios” e “Algo Parecido”.
Teve também a hora do reggae, com “Vamos fugir”, clássico de Gilberto Gil de 1982, regravada pelo Skank e o “Beijo e a Reza”, quando Samuel Rosa ressaltou a influência da música baiana no som produzido ao longo desses 30 anos. Mas a novidade veio mesmo com “Formato mínimo”, que segundo o vocalista havia 16 anos que a canção não entrava no repertório da banda.
Depois de quase duas horas de show a banda se despediu dos baianos, que não “arredaram o pé” esperando o bis. A banda finalizou com “Respostas” e “Tão seu”.
